O mascote do Hospital Pequeno Príncipe – hospital 100% pediátrico que destina 70% de seu atendimento para procedimentos via SUS – visitou a Escriba Informática nesta semana.
O objetivo foi apresentar aos colaboradores da Escriba o trabalho que é desenvolvido pelo hospital. A instituição é o maior hospital pediátrico do Brasil, atendendo crianças encaminhadas por todos os estados, sobretudo para o tratamento de leucemia. A instituição ainda mantém Faculdade e um Instituto de Pesquisa.
Além de informar um pouco mais sobre o Pequeno Príncipe, a equipe do hospital explicou também o funcionamento da iniciativa “Rede do Bem”, um projeto de doação de pequenos valores, de maneira continuada e que busca o engajamento de um grande número de pessoas. A soma dos recursos é muito importante para garantir equidade no tratamento a todos os pacientes. Os valores são a partir de R$15 por mês e são descontados em folha de pagamento. O repasse das doações é feito pelas empresas diretamente ao Pequeno Príncipe. “O objetivo desta iniciativa foi chamar a atenção de nossos colaboradores para a importância deste trabalho desenvolvido pelo hospital. Mostrar a todos que ajudar é muito simples e que está ao alcance de todos, pois se não pode oferecer mão de obra voluntária, qualquer um pode fazê-lo com valores”, destacou o diretor presidente da Escriba, Miguel Rocha Júnior.
A Escriba é uma apoiadora do Pequeno Príncipe desde 2011, por meio do projeto Seleção Gols Pela Vida – do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, que tem como missão buscar curas e tratamentos para doenças complexas.
Hospital Pequeno Príncipe
Com a missão de promover a saúde da criança e do adolescente por meio da assistência, do ensino e da pesquisa e da mobilização social, o Hospital Pequeno Príncipe é o maior hospital pediátrico do Brasil. Oferece atendimento em 32 especialidades de saúde e conta com 390 leitos, sendo 62 de UTI’s.
Atualmente, 70% da capacidade do Hospital é destinada ao Sistema Único de Saúde (SUS). O tratamento dos pacientes inclui algumas atividades que não são remuneradas pelo SUS, como psicologia, serviço social, educação, cultura e voluntariado.